Um modelo de negócios forte é sustentado por experiências e pela abertura para ouvir e aprender

Por Marco Gorini, sócio-fundador da Din4mo. Publicado originalmente pela Aupa.

No artigo de outubro, tratamos sobre como lidar com a escassez no Vale da Morte, essa que é uma das três principais questões a serem vencidas para obtermos sucesso na evolução do nosso negócio neste temido estágio. Hoje falaremos sobre a volatilidade e da nebulosidade(nome mais pomposo para incerteza) e sobre como podemos desenvolver atitudes que nos ajudem a superá-las.

Como empreendedores, estamos sempre criando o futuro desejado. A ação contínua para sincronizar os sonhos com a realidade nos exige a competência essencial de aprender rápido sobre o que funciona e o que não funciona no nosso modelo. É na rua, com a fricção da interação com o cliente potencial, que serão definidas as nossas chances de êxito na construção de um modelo de negócios que “fique de pé”. Para isso, é necessária a competência de estruturar as perguntas certas e aprender com os feedbacks.

Nesta etapa da jornada, a volatilidade é uma característica intrínseca e inexorável, evidenciada pelas múltiplas idas e vindas das “pivotadas” de modelo que experimentamos. Nesses testes, o principal ingrediente é a incerteza. Aceitar, compreender e lidar com esse fato é essencial. Afinal, algumas atitudes mostram-se mais adequadas para atingirmos a superação ou, minimamente, não sofrermos além do necessário.

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