Pesquisadores do Brasil e da Holanda empregam algas unicelulares para tentar resolver o problema da gestão de resíduos gerado pelo processo de tratamento de esgoto

Uma parceria entre pesquisadores brasileiros e holandeses está mostrando que é possível transformar a chamada água negra – fração mais “pesada” do esgoto doméstico, composta basicamente por uma mistura pouco diluída de fezes e urina que vem do vaso sanitário – em uma espécie de fazenda de algas.

Ao crescer com a ajuda dos nutrientes desse efluente, as algas unicelulares do gênero Chlorella ajudam a despoluir o líquido e, ao mesmo tempo, produzem quantidades apreciáveis de biomassa, que poderia ser usada in natura ou processada como adubo.

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