Cocriação de Camila Ignacio e Maria Queiroz*

Uma adolescente brasileira tem fotos íntimas vazadas na internet. No momento em que ela está passando pelo constrangimento de ser vítima de “pornô de vingança”, uma garota de 21 anos, chamada Fabi Grossi, aciona seu inbox nas redes sociais para ajudá-la a superar essa fase e passa orientações importantes de como responder a esse crime. O que isso tem a ver com dados?

Fabi Grossi é, na verdade, um chatbot criado pelas organizações Unicef e Facebook, que capta dados das redes sociais, reconhece e encontra vítimas de imagens vazadas e passa instruções roteirizadas por especialistas sobre as ações que devem tomar. O resultado é tão perfeito que as pessoas atendidas poucas vezes percebem que estão conversando com um robô. Essa é uma iniciativa, entre tantas outras, que utilizam dados para impacto social.

Metodologia para planejar iniciativa de dados para o bem

Durante o Festival SGB, a cientista de dados e facilitadora Maria Queiroz, também mentora do Laboratório SGB, apresentou para os participantes do evento uma metodologia para pensar e criar iniciativas que utilizam dados para fazer o bem na sociedade. Ela se trata em desenvolver as ideias através da estrutura de uma árvore.

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