Poucos agricultores do mundo podem contar com os euros dos Rothschild. Mas no Brasil um projeto de agrofloresta no Vale do Ribeira chamou a atenção no ano passado da dinastia bancária europeia, que por meio de um de seus fundos de private equity fez o primeiro aporte na produção consorciada de palmito, banana, eucalipto e madeiras de lei numa fazenda modelo fincada na Mata Atlântica.

Chamado Moringa, o fundo dos Rothschild terá colocado ao todo quase R$ 19 milhões até o fim de 2019 para a implementação do projeto agrícola e industrial do Floresta Viva S.A., empresa na qual detém 60% de participação, ao lado do cineasta Fernando Meirelles e dos sócios-fundadores, os irmãos Roberto, Mário, Eduardo e Ari Pini, e o italiano Marco Curatella.

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