Por Fábio Deboni

Já discutimos anteriormente o avanço do tema dos ‘negócios de impacto’ na confluência com a agenda do investimento social privado (ISP). As reflexões mais recentes focaram no ‘como’ construir esta ponte[2] e não no convencimento sobre a relevância ou necessidade desta conexão.

Ainda que possa parecer que esta conexão já esteja dada e certa, o que temos visto entre institutos e fundações é um crescente interesse pelo tema dos ‘negócios de impacto’, sem, no entanto, que ele venha acompanhado de estratégias claras de incorporação na caixa de ferramentas que o ISP já maneja há mais tempo.

Temos dito, portanto, que supor que esta sinergia e conexão se dê apenas por osmose seria ingênuo e inócuo de nossa parte – institutos, fundações e empresas mantenedoras, de um lado, e organizações do ecossistema de negócios de impacto, do outro.

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